11.8.16

Quitandoquinha


Na gravidez, principalmente do primeiro filho, imaginamos e sonhamos um monte de coisas. Faz parte. É gostoso sonhar. Mas a realidade vem com tudo e nos mostra que filho não vem com manual e muito menos segue o que tanto imaginamos. Requer de nós jogo de cintura, olhar de fato para aquele bebê que está na nossa frente, para a nova vida que estamos levando. Não é das tarefas mais fáceis e exige de nós uma análise frequente das nossas escolhas. Por uma maternidade mais leve, com menos comparações e mais trocas sinceras e verdadeiras. Fui marcada num texto lindo, simples, honesto e tão verdadeiro pela minha amiga @laura_degani Repost da top @nutri_infantil "Não adianta ter comida fresca e orgânica todos os dias, se no tempero vai stress. Brinquedo de madeira, BLW, parto natural, desmame natural, homeschooling, waldorf, açúcar nem pensar!, fralda de pano, disciplina positiva, criação com apego, colo, colo, colo, tanto colo até doer, que dói as costas e a escolha que não sabe se fez. Não existe pacote completo, certo é o que conversa com cada realidade. Filhos não querem utopia parental, mas sim presença sincera, troca leve que flutua pela roupa suja acumulada, marmita congelada, lambida no chão. Não existe perfeição. Deixa a bagunça pra lá, ela pode esperar. Que aumente, implore, mas hoje eu não vou me importar. Quero olho no olho, paz que floreia a casa toda. Vamos em etapas, o quanto der, o que eu quiser. Pode não ser o melhor, mas é, porque melhor é estar bem com você. Liberdade, liberdade! Maternidade ideal? Aquela que te deixa leve e feliz." Marcela Feriani
via Quitandoquinha

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